Estudar, trabalhar, estagiar, escrever etc. Tenho andado tão bitolado que esqueço olhar pela janela e observar o mundo, nem que seja por poucos segundos...
O corre-corre quase sempre nos tira o melhor da vida. 24 horas é pouco na sociedade de hoje. Há uma super-valoração de horários e de afazeres que acabamos por esquecer o prazer de contemplar as belezas que fazem parte do nosso dia-a-dia. Um dia de praia. Um olhar para as estrelas. O balanço das folhas de uma árvore. Ou um trivial ‘olhar pela janela’.
A modernidade trouxe benefícios, não podemos negar, mas há malefícios que, se não podem ser extirpados das nossas vidas, pelo menos podemos amenizá-los. Não prego sombra-e-água-fresca, aliás, não prego nada, só penso que estar vivo é muito mais que trabalhar, estudar ou fazer qualquer outra coisa demasiadamente.
Não precisamos ir longe para ter um exemplo. Os nossos queridos índios vivem numa sociedade que privilegia o lazer, ou seja, trabalham para poder se divertir, dançar, rir, chorar ou simplesmente desfrutar do ócio em uma rede. Estão errados? São preguiçosos? Óbvio que não, pensar desse modo é ser etnocêntrico, ao invés disso, por que não copiá-los?
O corre-corre quase sempre nos tira o melhor da vida. 24 horas é pouco na sociedade de hoje. Há uma super-valoração de horários e de afazeres que acabamos por esquecer o prazer de contemplar as belezas que fazem parte do nosso dia-a-dia. Um dia de praia. Um olhar para as estrelas. O balanço das folhas de uma árvore. Ou um trivial ‘olhar pela janela’.
A modernidade trouxe benefícios, não podemos negar, mas há malefícios que, se não podem ser extirpados das nossas vidas, pelo menos podemos amenizá-los. Não prego sombra-e-água-fresca, aliás, não prego nada, só penso que estar vivo é muito mais que trabalhar, estudar ou fazer qualquer outra coisa demasiadamente.
Não precisamos ir longe para ter um exemplo. Os nossos queridos índios vivem numa sociedade que privilegia o lazer, ou seja, trabalham para poder se divertir, dançar, rir, chorar ou simplesmente desfrutar do ócio em uma rede. Estão errados? São preguiçosos? Óbvio que não, pensar desse modo é ser etnocêntrico, ao invés disso, por que não copiá-los?
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